Pensando bem, eu vi! A história do taxista desonesto.
A gente tinha certeza que a câmera fotográfica tinha caído
da sacola dentro do bagageiro do taxi que pegamos. Não era taxi comum, não. Era
um taxi credenciado! Supõe-se que o atendimento deveria ser melhor. Ligamos
várias vezes pra empresa e a resposta era a mesma: “Não, senhor, nenhum dos
nossos motoristas viu a câmera.” Deixa estar!
Chorei, chorei, chorei. Minha câmera! Aquela à prova d’água,
choque, altas temperaturas, neve... menos ladrão. Férias em família, praia, Fortaleza
sem câmera...
Um dia depois, marido foi buscar a tia no aeroporto e
aproveitou. Ficou de butuca, só esperando o taxista desonesto aparecer. Nada do
homem aparecer. Até que... “Foi esse aí!” o marido disse pra moça da empresa.
“Ah, o Chargiley!”
Super marido enfrentou o charque-jiló e leite, digo,
o Chargiley.
- O senhor, tem certeza que não viu uma câmera fotográfica
caída na mala do carro?
- ...Pensando bem, eu vi!
- E cadê?
- Tá lá em casa. Até falei pro meu filho, que se alguém
perguntasse pela câmera era pra dizer que estava com a gente.
Fi duma égua! Pra encurtar história, marido pagou R$ 27,00
pro taxista fazer uma corrida até em casa, buscar a câmera que ele deveria ter
devolvido no balcão da empresa ou no nosso endereço. Ave Maria! (como diz o
cearense).
Pois bem, a câmera está de volta comigo. Não fosse o meu
super-herói-marido o taxista mau caráter tinha ganho a parada. Muuuuito
obrigada, meu amor!!! Vc é o cara. Seu Chargiley envergonhou a classe e quase
miou nossas férias, mas no final deu tudo certo.
Feliz feliz, depois posto uma foto...rsrsrrs.
Comentários
Beijuuuuus
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Beijos.
Elene.