Coisas assim me fazem chorar.

Gente, vocês acompanharam pelos noticiários o caso da troca de bebês em Goiânia? Na ocasião (traumática) da troca ou destroca dos bebês, eu quase morro do coração. Que doidera, que tamanha falta de sensibilidade. Tudo bem, a justiça ordenou a troca imediata os bebês. Mas nós não estamos falando de um pacote de fralda ou de uma lata de leite que fora entregue por engano. Pô, e os bebês, e as mães e as famílias??? Na época da notícia, os meninos os meus meninos tinham acabado de completar um aninho. Me coloquei na horrenda situação dessa mães e pensei que se fosse comigo eu dirira: Mana, tu cria o meu que eu crio o teu e tá tudo certo! Como assim entregar o "meu" filho? Como assim um monte de coisas... Como que num caso desse num brotou um (profissional) psicólogo, um assistente social, nada, nada que pudesse orientar essa droga troca. Ninguém pensou num período de adaptação dos envolvidos, no desmame do bebê que ainda mama. Quanta crueldade! Muita crueldade.
Pra quem não soube do caso, deixo o texto da psicóloga Ana Cassia Maturano para o G1, "Opnião: uma mãe não se faz da noite para o dia."

Sem palavras.

Comentários

Aline Cristina disse…
Confesso que não gostaria de estar no lugar destas mães. Imagine a quantidade de mães e filhos que passam por isso, meu Deus!

Só Deus mesmo, vamos orar por essas famílias.

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