Fernanda. Da icterícia à alta.

Pra resumo de história. Fernanda nasceu no domingo, 23. Na terça, 25, quando deixamos a maternidade, ela já estava ficando amarelinha. Na terça seguinte, 08, ela já estava amarelona. Os olhos bem característicos de Icterícia Neonatal. A surpresa foi que eu realmente não atentei ao fato de que de repente a gente precisasse voltar pro hospital com ela.
Dito e feito, o médico olhou o resultado do exame e achou por bem interná-la. Eu, que inocentemente aguardava dentro do carro com a prole toda, quase morri quando o Daniel retornou com a notícia. Perdi o chão. Como assim, internar? Só nove dias de convivência eu já não queria me separar dela. Nem por um minuto. Comecei a fazer o que sei fazer de melhor depois que me tornei mãe... chorar. Chorei, chorei, chorei. Entrei no hospital com elas nos braços, tentando segurar as lágrimas enquanto Daniel foi cuidar de deixar os meninos na casa da santa vó Rute, que é quem segura as pontas com os netos quando a gente precisa (muito obrigada, d. Rute!!!)
A coisa boa da história é que por já ter nove dias, ser um bebê a termo que mama super bem. O médico optou por "fazer a luz" no quarto mesmo. Ou seja, ficamos com ela o tempo todo. A outra opção seria interná-la na UTI, onde a mãe só entra pra amamentar e sai. Aí, vcs iam ver o que é choro...hehehe.
Terça, quarta, quinta, sexta foram minha noites de choro. A alegria veio na manhã de sábado quando o Dr. Ezequiel resolveu nos dar alta. Aleluia!!! Louvado seja o nome do Senhor!!! Tinha orado tanto!

Graças a Deus.

Obrigada, minha mãe querida que esteve comigo todos esses dias.
Obrigada meu amado marido que se dividiu pra cuidar de todos.
Obrigada, d. Rute mais uma vez por cuidar do meu tesouro duplicado.
Obrigada, minhas tias Nica e Nice que me fizeram companhia, tb.
Obrigada a todos vcs que oraram por nós.

Fernanda ainda não está 100% boa, precisa pegar muito banho de sol. Mas só de estarmos em casa.



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