A garota sorriso que ela poderia ser. Sobre ser a filha caçula.

Fernanda, garota sorriso.

Fernandinha viajou pela primeira vez aos quatro meses de idade. Viajou sozinha com os pais... sem os irmãos. E sabe o que eu descobri?
Descobri que minha filha poderia ser uma verdadeira lady. O supra sumo da simpatia, a garota sorriso da mamãe. Serio! Perguntem do meu pai.
Fernanda foi simpaticíssima com todos na viagem, distribuiu sorrisos e puns. Foi calma e paciente... um amor de bebê. Eu apagaria todos os posts passados nos quais eu a descrevo como uma bebê chorona. Minha filha é um doce de menina!
Também pudera. Por quatro dias inteiros ela teve atenção total. Dormiu e acordou na cama dos pais. Papai e mamãe eram dela, só dela. Sem gritos, sem choros, sem pulos e sustos. Ô, mãe! Deu até dózinha de voltar pra Manaus, nesse aspecto. C'est la vie.
A pequena voltou e voltou a ser minha filha choroninha, nervosinha, impaciente. Mamãe ama! Mas cadê o silêncio sepulcral de quando se tem bebê dormindo em casa? O gato comeu, ou melhor, o Pedro e o Mateus deram fim. Judieira!

beijos e beijos.
Elene Lima

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